terça-feira, 6 de setembro de 2011

Mc dia feliz 2011

Há 34 anos devolvendo sorrisos a crianças e adolescentes!Mais 30 mil sorrisos devolvidos!

O calendário marcava 1977 quando o jogador de futebol americano Fred Hill, da Philadelphia Eagles, teve a colaboração de colegas de time para pedir a famosa rede de restaurantes McDonald’s que angariasse verba para o tratamento de leucemia da filha, a pequena Kim. Assim foi criado o “McDia Feliz”. A comoção foi tão significativa que a causa foi estendida para outros países. Atualmente, Kim é voluntário da Philadélfia. A história do “McDia Feliz”, ação que acontece, anualmente, na rede de restaurantes McDonald’s

Essa é a causa mais aderida pelos consumidores brasileiros, segundo pesquisa realizada pela consultoria GfK, em parceria com a revistaConsumidor Moderno. A data passou a fazer parte do calendário dos restaurantes no Brasil em 1988, um ano depois, todos os recursos obtidos na ocasião para o Instituto Ronald McDonald. A ação consiste em destinar todo o dinheiro arrecadado com a venda do lanche Big Mac.

Francisco Neves, superintendente do Instituto Ronald McDonal, foi quem trouxe a cultura para o Brasil. No início dos anos 90, Neves tentou encontrar de todas as formas a cura para o filho de 16 anos, que tinha câncer. Sem esperanças por aqui, ele foi buscar ajuda nos Estados Unidos e conheceu a Casa Ronald McDonald, onde as crianças e adolescentes recebiam subsidio para o tratamento, e a família fazia parte de cada etapa do processo. Embora o garoto não tenha resistido, a experiência marcou o executivo e fez com trouxesse essa cultura para o Brasil.

A união de uma marca forte e uma causa nobre é a receita de sucesso do “McDia Feliz”, segundo Celso Cruz, diretor de compras e qualidade do McDonalds. Além da mobilização dos consumidores, a empresa investe no engajamento dos funcionários e voluntários. Mesmo fazendo parte da diretoria, Cruz também é um franqueado e diz ficar boquiaberto com o empenho dos empregados.

De tempos em tempos a empresa promove visitas dos funcionários às casas do Instituto em São Paulo, Santo André e Campinas (SP) e Rio de Janeiro (RJ). “Eles têm a oportunidade de ver aquela mãe chorosa, mas sorridente porque vê o filho sendo bem tratado, como ele jamais será em casa. Fazemos isso para incentivar as pessoas, os funcionários e os franqueados”. Além dos 36 mil empregados, 30 mil voluntários trabalham na causa. “Mais importante que a verba é o sentido de mobilização e envolvimento da comunidade. É o dia de celebração da vida”, diz Neves. “Pessoas que já estão curadas vão dar depoimentos. Atualmente, o percentual de cura é de 80%”, afirma.

2 comentários:

Mari disse...

Esse ano eu participei *-*

Isa disse...

Eu tbem!
ganhei uma camiseta!